Sobre mim:

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10 de novembro de 2018

Rosca direta com barra

 Fortalecimento de bíceps com o exercício de Rosca direta com barra.


   O bíceps é um músculo muito exigido no nosso dia a dia, desde o momento em que você precisa carregar suas compras, até a prática de alguns esportes. Por isso é muito importante deixa los fortes.


25 de outubro de 2018

Agachamento


   
Agachamento afundo com barra
O agachamento é um movimento funcional  que usamos  durante o nosso dia a dia seja para sentar numa cadeira, para ir ao banheiro ou pegar algo que está no chão.

   O exercício de agachamento é excelente para  fortalecer  e definir os músculos das coxas, quadris e glúteos.
   Existem algumas variações do agachamento como : agachamento livre com os pés paralelos, afundo, agachamento sumô, avanço e com a bola suíça apoiada na parede.

   Lembre-se, é muito importante  que os exercícios sejam orientados por um profissional de educação física. O agachamento feito de forma errada e sem orientação profissional pode causar lesões de coluna (lombar), lesões nos  joelho( ligamentos e patela) e  lesão de quadril.



Agachamento com bola

Agachamento livre com barra






19 de outubro de 2018

TOMAR UM CAFÉ DA MANHÃ COMPLETO ANTES DOS TREINOS AJUDA NO EMAGRECIMENTO

 A CONSTATAÇÃO FOI FEITA POR ESTUDIOSOS BRITÂNICOS


      Um estudo realizado por pesquisadores da University of Bath, do Reino Unido, constatou que comer antes da prática de exercícios físicos pela manhã aumenta a velocidade da digestão, absorção e metabolização dos carboidratos após a próxima refeição, assim como acelera a queima de carboidratos durante o exercício.
      Segundo os especialistas, tomar café da manhã antes de se exercitar prepara o organismo para queimar mais carboidratos e digerir mais rapidamente os alimentos após o exercício. A análise também sugere que o hábito faz com que o corpo armazene mais rapidamente os nutrientes.
      Isso vai contra o que muitos acreditam: que o jejum pode ser bom para queimar as reservas de gordura e ajudar no processo de emagrecimento. Só que a musculatura necessita de energia para trabalhar e o carboidrato é a energia que age com mais eficiência.

      O café da manhã de uma pessoa que precisa de uma dieta de 2 mil calorias deve ter 25 por cento das calorias do dia. A primeira refeição precisa ser completa para garantir o restante do dia, por isso, a sugestão é contemplar três grupos de nutrientes: carboidratos, proteínas e frutas.

Para quem faz exercícios pela manhã:

Exercícios leves: se você for se exercitar bem cedo, não é recomendado comer muito. O ideal é comer por parcelas: antes e depois do treino. Tomar meia hora antes do treino.

Exercícios pesados: é preciso avaliar o tipo de exercício. O acompanhamento de um profissional  (Nutricionista) é importante. Tomar uma hora antes do treino.


4 de junho de 2018

Efeito "sanfona" e os prejuízos à saúde

Efeito sanfona traz prejuízos à saúde. Veja como se prevenir


O efeito sanfona, ou seja, engordar logo depois de emagrecer, é uma situação familiar para muitas pessoas. Trata-se da resposta do organismo a uma perda rápida ou desequilibrada do peso corporal e merece atenção, pois quando se torna frequente pode diminuir o metabolismo. Com isso, emagrecer fica cada vez mais difícil; e engordar, cada vez mais fácil.

O mecanismo de "emagrecer e engordar" interfere no metabolismo porque aumenta os riscos de acúmulo de gordura no corpo. "Quando se perde peso rapidamente, perde-se também músculo e gordura, mas quando se recupera o peso, ganha-se basicamente gordura", explica a dra. Claudia Cozer Kalil, médica endocrinologista e coordenadora do Núcleo de Obesidade e Transtornos Alimentares do Hospital Sírio-Libanês.

O metabolismo é o conjunto de reações bioquímicas que controla o funcionamento do nosso organismo. Quanto mais massa muscular possuímos, mais energia temos para queimar e, com isso, o metabolismo se acelera. Com a perda de músculos e o ganho de gordura, o metabolismo desacelera e engordamos.

Como saber se estou num efeito sanfona?

Nos períodos de fim de ano, férias e viagens são comuns as pequenas variações de peso, que podem chegar a três quilos. No entanto, isso não é considerado efeito sanfona.

A principal característica do efeito sanfona é a perda de peso superior a sete quilos, geralmente determinada por dietas bem restritivas, que duram alguns dias ou semanas, seguida de uma rápida recuperação do peso.

Como evitar o efeito sanfona?

Pessoas com dificuldades de se manterem perto de seu peso ideal devem procurar ajuda médica, pois a obesidade é considerada uma doença crônica, como a hipertensão arterial e o diabetes.

Duas dicas básicas contra o efeito sanfona são:

👉 Emagrecer de forma gradativa e equilibrada.
👉 Evitar dietas milagrosas e regimes que não possam ser sustentados a longo prazo (vários meses).
Para cada quilo perdido, geralmente é necessário um mês de estabilização. Ou seja, uma pessoa que emagreceu dez quilos deve manter-se com seu novo peso por, pelo menos, dez meses.

Segundo explica a dra. Claudia, essa é uma forma de o organismo compreender que a perda de peso não é temporária, devido à escassez de alimentos, por exemplo, e sim resultado de um novo balanço enérgico ao qual terá que se adaptar. "Por isso, quanto mais gradativo e equilibrado for o emagrecimento, mais fácil será para se manter diante do novo peso", alerta a médica.

No entanto, dietas mais restritivas com ajuda de profissionais, principalmente nas primeiras semanas, podem ajudar a motivar os pacientes, pois eles notarão uma rápida perda de peso. "Nada impede que essa estratégia seja utilizada, quando seguida de um processo de transição para uma dieta equilibrada", avalia a dra. Claudia.


Fonte: hospitalsiriolibanes.org.br

26 de abril de 2018

Redução de peso pode evitar 15 mil casos de câncer por ano no Brasil

       Estudo da USP indica relação com consumo de alimentos ultra processados.


     
 Estima-se que pelo menos 15 mil casos de câncer por ano no Brasil, ou 3,8% do total, poderiam ser evitados com a redução do excesso de peso e da obesidade. E esse número deve ainda crescer até 2025, quando se estima que mais de 29 mil novos casos de câncer atribuíveis à obesidade e sobrepeso devam surgir por ano, índice que vai representar 4,6% de todos os novos casos da doença no país.
       Os dados são de um estudo epidemiológico feito no Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), em colaboração com a Universidade de Harvard (Estados Unidos).

      Segundo o pesquisador, o aumento do poder econômico nos últimos anos levou a um maior consumo, porém, no caso da alimentação, o fenômeno ficou atrelado principalmente aos alimentos ultra processados, que são altamente calóricos, com quantidade elevada de açúcar, sal e gordura

      Obesidade e sobrepeso estão associados ao aumento de risco de 14 tipos de câncer, como o câncer de mama (pós-menopausa), cólon, reto, útero, vesícula biliar, rim, fígado, mieloma múltiplo, esôfago, ovário, pâncreas, próstata, estômago e tireoide, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, a incidência desses 14 tipos de câncer corresponde à metade do total de casos da doença diagnosticados por ano.

      De acordo com o estudo, 3,8% dos mais de 400 mil casos de câncer diagnosticados anualmente são atribuíveis ao IMC elevado.
Verificou-se também que esses casos são mais comuns em mulheres (5,2%) do que em homens. Isso se dá não apenas pelo fato de a média do IMC ser mais elevada nas mulheres, mas, principalmente, porque três tipos de câncer atribuíveis à obesidade e sobrepeso - ovário, útero e câncer de mama - afetam quase exclusivamente a população feminina.


        Outros fatores

        A equipe de pesquisadores está calculando também o peso de outros fatores, como sedentarismo, tabagismo, alimentação e consumo de álcool, na incidência e mortalidade por câncer. Os dados desses outros fatores ainda não foram publicados, mas o objetivo final do trabalho é compará-los e estimar quantos casos de câncer seriam evitáveis no Brasil.






9 de fevereiro de 2018

Cirurgia bariátrica pede exercício físico


Investir na atividade física após a operação de redução do estômago potencializa a perda de peso e minimiza reações adversas


A cirurgia bariátrica não é uma solução mágica contra a obesidade. E, segundo um estudo ainda em andamento na Universidade de São Paulo (USP) ela nem vale tanto a pena se não vier acompanhada de exercícios físicos.
Até agora, os cientistas angariaram dados como gordura corporal, massa muscular e densidade óssea de quase 40 mulheres que passaram pela operação de redução de estômago. “Só que, três meses após a operação, submetemos metade a exercícios regulares”, relata o educador físico Hamilton Roschel.
Em seis meses de treino, notou-se que essa turma enxugou bem mais a barriga. Além disso, praticamente recuperou a força muscular perdida depois de entrar na faca, enquanto as sedentárias definharam pra valer. “A cirurgia pode ajudar, mas não livra as pessoas das mudanças de hábito”, conclui Roschel.

Veja outros motivos que mostram como a atividade física é fundamental para quem se submete a esse procedimento:

As artérias ganham
A operação aprimorou a capacidade de os vasos dilatarem, o que afastaria a hipertensão. Mas tal melhoria foi se esvaindo entre quem não malhou.

O diabetes perde
Embora a resistência à insulina – situação que deixa glicose sobrando no sangue e é o primeiro passo para o diabetes – tenha sido atenuada com a cirurgia, manteve-se mais controlada no grupo ativo.

Fonte: saudeabril.com.br


5 de janeiro de 2018

As bebidas gasosas engordam? Testamos o efeito delas sobre o corpo e temos a resposta

Todos sabemos que as bebidas gasosas açucaradas são super calóricas - com o equivalente a sete colheres de chá de açúcar em uma lata.


Mas é apenas o açúcar da bebida que aumenta nossa cintura ou também podem ser as borbulhas?

Em um estudo feito no ano passado na Universidade Birzeit, nos territórios palestinos, os pesquisadores avaliaram um grupo de ratos machos dando a eles bebidas adoçadas gasosas (além de refrigerantes, águas saborizadas etc.) e sem gás ou água natural.
Eles descobriram que os ratos que tomaram regularmente as bebidas adoçadas gasosas ganharam mais peso e de maneira mais rápida do que aqueles que ficaram com as bebidas sem gás ou água.

E o exame de sangue comprovou: os ratos que tomaram as bebidas gasosas tinham um nível maior do hormônio da fome, a grelina, o que poderia explicar o ganho de peso.

Teste do sanduíche de queijo

Foi uma pesquisa tão interessante que a BBC pensou em fazer um teste similar, mas com humanos, no programa Trust Me I'm a Doctor ("Confie em mim, eu sou médico", em tradução livre para o português). Com a ajuda do médico James Brown, da Universidade Astom, em Birmingham, recrutamos um grupo de voluntários saudáveis, mas não contamos a eles sobre o que era nosso experimento, para não influenciar de alguma forma o resultado.

Então em vez de contar a eles que o teste era sobre as borbulhas, dissemos que era para medir o impacto de bebidas com acúçar no sangue - o que em parte era verdade.

No começo do teste, os voluntários chegaram ao laboratório após 10 horas de jejum. Eles então receberam sanduíches de queijo idênticos para comer, para que todos tivessem um nível similar de grelina no sangue quando o teste começasse.

Uma hora após comerem o sanduíche, cada voluntário recebeu um dos tipos diferentes de refrigerante. Também receberam um copo de bebida adoçada gasosa e sem gás, um copo de água com gás e um de água.

Dez minutos após ingerirem as bebidas, o Brown fez um exame de sangue para medir o nível de grelina nos voluntários.
Depois, os voluntários foram liberados para ir embora - o único pedido foi que escrevessem numa cadernenta tudo que comessem, para o médico saber a quantidade de calorias ingeridas após as bebidas.

Eles tiveram que voltar ao laboratório mais três vezes nas semanas seguintes para comer o mesmo sanduíche de queijo e novamente tirar sangue. A cada vez, entretanto, tomaram uma bebida diferente.

Isso é conhecido como ensaio clínico cruzado - a ideia de testar diferentes coisas nas mesma pessoa em vez de apenas em um grupo. Isso significa que você pode produzir resultados estatísticos significativos com poucos voluntários.

A grelina é a chave

Quando Brown analisou os números, reunimos os voluntários para contar a eles o propósito do estudo, que era para não apenas medir o impacto do açúcar no nosso corpo, mas também o das borbulhas das bebidas gasosas na nossa fome.

O médico descobriu que os níveis de grelina aumentaram quase 50% em quem tomou uma bebida adoçada gasosa. Após uma hora de sua ingestão, essas bebidas fizeram as pessoas terem muito mais fome do que quem tomou a versão sem gás.
Esse aumento da grelina não foi visto apenas em quem tomou as bebidas adoçadas gasosas; também houve um pequeno efeito quando a equipe de Brown comparou o impacto da água normal com a gaseificada.

Também quisemos saber qual foi o efeito na quantidade de comida ingerida de quem tomou as bebidas gaseificadas. E o resultado foi revelador.

"Quem tomou bebida gaseificada comeu uma média de 120 calorias a mais do que quem optou pela sem gás, e isso é realmente uma descoberta significante", diz o médico James.

Mas por que as borbulhas deveriam ter esse efeito nos nossos sinais de fomes?
Não sabemos com certeza, mas o médico acredita que há duas possíveis razões.

"Uma é que depois de tomar uma bebida carbonatada, o dióxido de carbono é liberado em seu estômago. Existem receptores químicos no estômago que detectam o dióxido de carbono e fazem com que as células no topo do órgão liberem grelina e isso te faz sentir fome", diz o médico. "Outra possibilidade é uma coisa mecânica. O estômago incha e se expande com esse gás e novamente estimula as células a liberarem grelina."

Então é OK tomar bebidas adoçadas sem gás?
Na verdade, não. "A mensagem que levamos para casa, infelizmente, é que a opção mais saudável é a água natural, sem gás", afirma o especialista.

Em termos de pesquisa científica ainda é cedo para avaliar o experimento, mas ele fornece outra boa razão pela qual as pessoas deveriam evitar bebidas gasosas adoçadas.

Site: BBC Brasil