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20 de novembro de 2017

A importancia do check up antes de iniciar as atividades físicas

         
Quem já não pensou em começar uma atividade física e levar uma vida mais saudável? No entanto, iniciar uma rotina de exercícios não se resume apenas a colocar um tênis e se matricular em uma academia. Isso porque saber a condição clínica é crucial para determinar quais atividades a pessoa poderá realizar e quais os cuidados que ela deverá tomar para evitar danos a sua saúde.
         Uma rotina de atividades gera mudanças metabólicas variadas e intensas e, caso a pessoa tenha alguma doença silenciosa ou em fase inicial, os exercícios podem acentuar os riscos que a doença apresenta. Assim, realizar um check-up médico é fundamental para evitar surpresas desagradáveis, como paradas cardiorrespiratórias, além de contribuir para o desejo da pessoa em incluir em sua rotina hábitos saudáveis que previna doenças e promova a saúde.
         No pacote de procedimentos necessários para iniciar atividades físicas, além da avaliação médica de preferência com um cardiologista para análise de sintomas, são importantes também exame clínico, avaliação de riscos e os exames abaixo para diagnosticar alterações clínicas e assegurar que a pessoa está apta a fazer exercícios:

Teste ergométrico: mede os batimentos cardíacos, pressão arterial e atividade elétrica do coração. Detecta as alterações do coração que muitas vezes só são identificadas quando a pessoa está submetida a um esforço físico. O exame é realizado através da colocação de eletrodos no tórax do paciente que iniciará a caminhada em uma esteira para o monitoramento da freqüência cardíaca.

Eletrocardiograma: é realizado para registrar a variação dos potenciais elétricos gerados pela atividade elétrica do coração. A atividade elétrica do coração varia de acordo com a quantidade relativa de íons de sódio dentro e fora das células do músculo cardíaco. A realização deste exame, por meio de eletrodos colocados em pontos específicos do corpo, registra estas diferenças de potenciais que em alguns casos são identificadas como arritmias cardíacas ou síndromes isquêmicas.

Ecocardiografia: permite a observação ultrassonográfica das estruturas cardíacas em três dimensões, o que possibilita o melhor conhecimento das doenças cardiológicas, caso sejam identificadas. Pode diagnosticar com mais rigorosidade alterações cardíacas que outros exames não alcançam, além de dar informações ao médico sobre o tamanho e forma do coração e como estão trabalhando as válvulas e câmeras cardíacas.

       Lembre-se, a atividade física deve ser associada a outras práticas saudáveis, pois de nada adianta uma motivadora partida de futebol aos sábados se ela é antecedida e/ou sucedida por uma churrascada regada ao consumo excessivo de álcool, por exemplo.
 A mudança do estilo de vida é muito importante!

       Cuide do seu corpo, por dentro e por fora!

5 de outubro de 2017

Se exercitar durante uma hora por semana pode prevenir depressão


De acordo com um novo estudo, quem não pratica atividades físicas é 44% mais propenso a sofrer com depressão


A depressão não é uma doença de causa única. O constante estado de tristeza e apatia acontece por causa de uma combinação de fatores de origem biológica, psicológica e social que alteram as nossas funções cerebrais. Uma das estratégias para ajudar a tratar e prevenir a doença é a prática de atividade física regular.

Até então, não se sabia a quantidade de exercícios necessária para afastar a depressão, mas um novo estudo realizado por um grupo de pesquisadores do Reino Unido, Austrália e Noruega descobriu que uma hora por semana de atividade física, independente da intensidade, já ajuda a prevenir o desenvolvimento da doença.

Os cientistas analisaram informações de saúde de quase 34 mil noruegueses adultos sem registros prévios de problemas de saúde mental. Eles monitoram os níveis de ansiedade, depressão e os hábitos de exercícios físicos dos participantes ao longo de 11 anos. Um grupo de adultos saudáveis foi convidado a descrever com que frequência e intensidade eles costumavam fazer atividade física.

Aqueles que não se exercitavam se mostraram 44% mais propensos a sofrer com depressão se comparados aos voluntários da pesquisa que faziam atividade física uma ou duas horas por semana. Os pesquisadores também perceberam que 12% dos casos de depressão poderiam ter sido evitados com a prática regular de exercício.

Apesar das descobertas serem focadas na relação entre depressão e uma vida mais ativa, outros indicadores, como fatores socioeconômicos e demográficos, uso de álcool e drogas, massa corporal e outras doenças, também foram levados em consideração no monitoramento.

O estudo foi liderado pelo Instituto Black Dog, um grupo australiano de apoio a pessoas com transtornos de humor, e é uma das maiores investigações científicas já feitas sobre o assunto. Os resultados foram publicados na edição mais recente do periódico American Journal of Psychiatry.

 “Nós sabemos há algum tempo que o exercício tem um papel importante no tratamento de sintomas da depressão, mas essa é a primeira vez que conseguimos quantificar o potencial de prevenção da atividade física na redução de futuros casos de depressão. Essas descobertas são excitantes porque mostram que mesmo uma quantidade relativamente pequena de exercícios, a partir de uma hora por semana, pode oferecer uma significativa proteção contra depressão”, disse um dos autores da pesquisa, Samuel Harvey, na divulgação dos resultados.

A descoberta é uma oportunidade para diversificar as formas de prevenção da doença, que costuma ser tratada com medicamento, psicoterapia ou uma combinação dessas frentes. A depressão afeta mais de 350 milhões de pessoas no mundo e, de acordo com as estimativas da Organização Mundial da Saúde, será o segundo transtorno mais incapacitante do mundo até 2020.

25 de julho de 2017

Não é preciso chegar à obesidade. Basta engordar 5 kg para a saúde sofrer

      Estudo revela que, na idade adulta, basta ultrapassar cinco quilos para além do peso ideal para aumentar o risco de doenças crônicas.


      A maior parte dos adultos ganha peso de forma gradual e à medida que vai envelhecendo, mas um novo estudo revela que mesmo engordar de forma modesta (cinco quilos) além do peso ideal, na meia idade pode significar um risco mais elevado de desenvolver doenças crônicas como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e cancro.
  De acordo com o estudo realizado por investigadores da Universidade, e publicado na revista científica Journal of the American Medical Association (JAMA), os jovens adultos estão a engordar mais e isso está a aumentar o seu risco de desenvolver doenças crônicas e ter uma morte prematura.

     Segundo as conclusões do estudo, como reporta o site Health 24, engordar cinco quilos já está associado a um risco 30% maior de desenvolver diabetes tipo 2, 14% maior de desenvolver hipertensão e 8% maior de desenvolver doenças cardíaca ou AVC.

     Cada cinco quilos acima do peso ideal também estava associado a 6% mais risco de desenvolver um cancro relacionado com a obesidade, 5% mais risco de morrer prematuramente e 17% menos probabilidade de ter um envelhecimento saudável.

     Para este estudo os investigadores da Universidade de Harvard analisaram 92.837 mulheres e 25.303 homens em duas fases, uma no início da vida adulta (aos 18 anos nas mulheres e as 21 nos homens) e outra durante a meia idade, aos 55 anos. Em média, como noticia a revista Veja, as mulheres ganharam 12,6 kg em 37 anos e os homens 9,7 kg em 34 anos.

Fonte: Site noticias ao minuto


2 de maio de 2017

Exercícios devem vir antes do controle de colesterol e pressão, diz nova diretriz.


Associação Americana recomenda prioridade à atividade física para cardiopatas

Cirurgia em alguma artéria, medicamentos e, se der, uma caminhada. Este é o tratamento receitado à maioria das pessoas que sofrem de alguma cardiopatia. Mas uma nova diretriz divulgada no último mês pela Associação Americana do Coração (AHA, na sigla em inglês) aspira mudar esse cenário, trazendo para a linha de frente, pela primeira vez, uma terapia que priorize a atividade física para tratar pacientes com problemas cardiovasculares. Na prática, isso significa que os exercícios devem vir antes mesmo do controle da pressão arterial, do colesterol e do nível de glicose no sangue, por exemplo. E não se trata apenas de atividade aeróbica, mas também de outros três importantes pilares: força, equilíbrio e cognição.

O documento de 25 páginas divulgado pela AHA evidencia como a capacidade funcional cai rapidamente durante a velhice, e o declínio é ainda mais acelerado quando o idoso tem doença cardiovascular — resultado da enfermidade, mas também dos muitos remédios que a pessoa passa a tomar e das costumeiras hospitalizações. A nova diretriz destaca que apenas o exercício regular é capaz de frear esse declínio, aumentando a qualidade de vida das pessoas mais velhas. Isso acontece porque, com o treinamento, elas adquirem mais força e equilíbrio, o que aumenta a mobilidade e diminui o risco de quedas, que muitas vezes causam complicações que levam o idoso à morte.

Além disso, a prática de exercícios estimula o corpo a produzir novos vasos sanguíneos, trunfo poderoso para evitar infarto e acidente vascular cerebral (AVC).

— É preciso receitar exercícios e só depois passar remédios — ressalta o cardiologista Claudio Gil Araújo, um dos maiores especialistas em medicina do exercício do país. — A medicação vai se fazer presente, porque em vários casos ela é mesmo necessária, mas como coadjuvante. Não é o remédio para o colesterol que vai fazer o indivíduo se sentir melhor depois de um infarto. É o exercício que consegue isso.

Cada idoso estará mais apto a fazer determinados tipos de atividades, dependendo do que ele já fez na vida e de qual é o seu condicionamento físico atual, mas o cardiologista garante que mesmo aos 80 ou 90 anos é possível começar a praticar algum exercício.

— Nunca é tarde para começar. Na realidade, quanto mais sedentário e debilitado o individuo é, mais chance de ganho ele tem, porque o pouco que ele conseguir fazer a mais já será um grande avanço e o ajudará a viver por mais anos. Costumo brincar que o difícil é fazer o Usain Bolt correr mais rápido — diverte-se Araújo.

Além de atividades aeróbicas como corrida e caminhada, a musculação é recomendada — ainda que com pouca carga —, exercícios de equilíbrio e alongamento, para adquirir flexibilidade.

Esse conjunto faz, hoje, parte da rotina do advogado Marcio Bandeira de Mello, de 73 anos, e o ajudou a desenvolver um condicionamento físico muito melhor do que o que ele tinha aos 50 anos, quando se descobriu cardiopata. Na época, ele não sentia dor no peito, mas estava com 90% de entupimento em uma artéria e 70% em outras duas.

Ele fez cirurgia para colocar ponte de safena e, depois, implantou stents — dispositivos que impedem a obstrução total das artérias. Começou a praticar atividade física três vezes por semana — até então, era completamente sedentário —, mas vez ou outra voltava a ser internado por conta de alguma complicação. Essas hospitalizações só terminaram em 1996, quando ele passou a se exercitar seis vezes toda semana, a conselho de Claudio Gil Araújo, que trata dele desde então.

— Se eu não estivesse fazendo exercícios, já teria morrido — pontua Bandeira de Mello.

Um dos autores do documento da AHA, o americano Daniel Forman destaca que, embora em alguns casos seja recomendável que o idoso se exercite acompanhado de um médico que possa mensurar o aumento de sua pressão arterial e outros aspectos, em geral é possível praticar atividades por conta própria e fora de unidades de saúde. Mas é preciso começar devagar e, se algo doer, parar.

— Mesmo dez minutos de atividade física algumas vezes por dia já é muito saudável e, normalmente, esse tempo vai aumentando à medida que a pessoa se sente mais confiante. Mas é sempre importante ter alguém por per perto ou algum telefone nas proximidades enquanto se faz o exercício. E a atividade deve ser confortável, não pode doer. Muitos jovens consideram que o exercício tem que provocar dor para gerar algum benefício, mas a regra para os adultos mais velhos é fazer atividades que dão conforto e confiança — sublinha Forman, que é chefe da Divisão de Cardiologia Geriátrica da Universidade de Pittsburgh, nos EUA.

A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que todo indivíduo faça, pelo menos, duas horas e meia de atividades moderadas ou uma hora e 15 minutos de exercícios intensos por semana.

MENOS PRÓTESES, CADEIRAS DE RODAS E REMÉDIOS

O cardiologista do esporte Fabrício Braga, da Casa de Saúde São José, no Rio, também comemorou a nova diretriz da associação americana, destacada por ele como a primeira de tamanha magnitude a priorizar o exercício físico na rotinas desses pacientes.

— Este documento é um marco. No meu dia a dia de médico, percebo que o exercício é de fato a chave para o idoso diminuir o risco de precisar de uma prótese, de cadeira de rodas, necessitar ser cuidado por outras pessoas e fazer uma cirurgia bariátrica. Reduz, inclusive, o número de medicamentos que a pessoa toma — lista Braga.

Hoje, o sedentarismo é considerado um problema crônico no país: 46% dos brasileiros se declaram sedentários, de acordo com uma pesquisa do Ministério do Esporte divulgada ano passado. Braga salienta que, além de ser fundamental para evitar e tratar doenças coronárias, a atividade física tem benefício comprovado para 16 tipos de câncer e para lesões musculoesqueléticas, como bursite e artrite.

— De todo os fatores de risco para o desenvolvimento de doenças, o principal é o sedentarismo. O colesterol alto é um fator de risco, mas não tem esse impacto. A hipertensão arterial, idem. Não há outro fator que faça tão mal.

Um dado importante é que, entre indivíduos que colocaram prótese no quadril — algo recorrente após quedas provocadas por desequilíbrio e falta de força —, a taxa de mortalidade um ano após a cirurgia varia de 26% a 52%. Isto é, ao fim de um ano, pelo menos um a cada quatro que colocaram a prótese morreram, segundo estudo publicado na revista “Geriatric Orthopaedic Surgery & Rehabilitation”.

Outro aspecto interessante é que a força física cai, naturalmente, 1% a cada ano. E, a partir dos 80 anos de idade, ela passa a cair 3%.

— As pessoas comemoram muito quando a pressão, a glicose e o colesterol estão no lugar, mas isso de nada serve se elas não praticam exercício — enfatiza Braga.

Matéria: Site O Globo





26 de abril de 2017

USP aponta que atividade física é mais eficaz que dieta contra osteoporose na menopausa

Estudo feito em Ribeirão Preto evidenciou que exercícios ajudam a combater perdas ósseas em mulheres com mais de 50 anos. Prática não dispensa o hábito da alimentação saudável.

Um estudo realizado por pesquisadores da USP confirmou a eficácia da atividade física na prevenção da osteoporose para mulheres em menopausa. Segundo a pesquisa divulgada pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), o hábito de se exercitar se mostrou mais relevante para a saúde óssea após os 50 anos do que a alimentação, que também influencia na disfunção.
Caracterizada pelo enfraquecimento dos ossos, a osteoporose é irreversível e atinge um terço das mulheres, segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS). A disfunção está associada a fatores como a queda de produção de estrógenos - hormônios femininos - com a chegada da menopausa.
"A ausência do estrógeno observada na menopausa resulta na interferência na homeostase óssea e acaba interferindo na remodelação óssea, havendo assim uma perda óssea. Existem estudos que apontam que nos cinco primeiros anos há perda de 10% a 15% da massa óssea, podendo chegar a 30% ou 40% após a menopausa", afirma Ana Paula Macedo, pesquisadora responsável pelo estudo feito em Ribeirão Preto, no laboratório de bioengenharia da FMRP.

Atividade física e dieta
Evitar uma alimentação rica em gorduras é uma maneira de evitar futuros problemas nos ossos, mas, após um ano de testes de laboratório, os pesquisadores levantaram evidências de que atividades físicas como correr na esteira, por exemplo, são mais determinantes.
"Principalmente se ele for praticado mesmo antes da menopausa ou logo no início dela você vai ter uma ação preventiva do exercício sobre a massa óssea, uma vez que na prática do exercício você tem a estimulação mecânica do osso para a sua remodelação", afirma Ana Paula.
Em seu estudo, a pesquisadora avaliou massa corporal, densidade mineral e resistência óssea de ratas que tiveram os ovários retirados cirurgicamente a fim de simular a falta de hormônios na menopausa.
Ao avaliar o comportamento de animais sedentários e outros submetidos à prática de corridas em esteiras, o estudo levantou indícios de que aqueles que se movimentaram tiveram menor perda óssea. Apesar disso, o estudo também evidencia que as ratas que consumiram maior quantidade de gordura tiveram maior diminuição no conteúdo mineral dos ossos.
Ao fim dos experimentos, ela concluiu que a alimentação é importante, mas o exercício físico é essencial para quem quer prevenir a osteoporose. A interação entre práticas físicas e alimentação segue no foco dos estudos do laboratório de bioengenharia da USP.
"Ele não consegue barra totalmente a perda óssea após a menopausa, mas já diminui o efeito observado."
Ana Paula adverte sobre os efeitos negativos de dietas ricas em gordura na microarquitetura óssea e a interferência de concentrações de lipídeos acima dos níveis recomendados na remodelação dos ossos.
Ana Paula Macedo, pesquisadora do laboratório de bioengenharia da FMRP, em Ribeirão Preto.

Fonte G1

19 de abril de 2017

Os problemas causados ao corpo depois do abandono da atividade física

Praticar atividade física é imprescindível para ter uma vida saudável, além de ser um ótimo aliado do corpo. Mas quando deixamos os exercícios de lado o corpo reage de diversas formas, e é justamente sobre essas reações que nós vamos falar.


Vamos supor que uma pessoa treine 3x por semana, com duração de 1h a 1:30h cada treino, quando essa pessoa faz uma pausa brusca em suas atividades, o corpo mostra um comportamento diferente de acordo com o tempo. O ortopedista Dr. Artur da Fonseca separou algumas reações:
10 dias de pausa: A musculatura começa a ser afetada, mas o principal impacto nos 10 primeiros dias sem atividade física são sentidos principalmente pelos tendões, que vão exigir mais atenção aos alongamentos antes do retorno a academia.
3 meses: Há a diminuição de perda calórica que pode levar ao aumento de peso, consequentemente aumentado a resistência a insulina e aumentando a taxa de glicemia do sangue. Além da diminuição da massa muscular.
O retorno as atividades físicas depois desse período precisa ser mais lento, com atividades aeróbicas e pesos mais leves.
6 meses: Quase meio ano depois e toda a capacidade circulatória, pulmonar e cardíaca, podendo levar ao aumento da pressão arterial. Dr. Artur da Fonseca avisa que depois de tanto tempo sem exercícios regulares é possível um provável ganho de peso e flacidez muscular.
Em menos de um ano sem treinos é possível ver que o corpo é capaz de reagir e mudar totalmente, trazendo reflexos estéticos e para a saúde, já que toda a parte respiratória, vascular e muscular está comprometida.

Matéria publicada no site Maxpress

17 de março de 2017

Deixar de consumir glúten aumenta risco de diabetes, diz pesquisa

Pesquisa foi feita pelo Departamento de Nutrição de Harvard, nos EUA.
Quem evita o glúten deve compensar a dieta com alimentos ricos em fibras.


Uma pesquisa feita por uma das universidades mais renomadas nos Estados Unidos aponta que deixar de consumir glúten, a proteína presente em cereais como o trigo, aumenta o risco de diabetes.
O glúten saiu do cardápio da Andressa Motta há seis anos. “Eu me sentia muito mal, eu sentia enjoo, sentia minha barriga inchada, cólica. Às vezes, eu tinha diarreia, tinha que ficar o dia inteiro no banheiro”, contou a estudante de nutrição.
Andressa é daquelas pessoas que têm sensibilidade ou intolerância ao glúten e descobriu isso com ajuda da médica. “E sugeriu tirar o glúten para fazer teste para ver se era realmente isso que incomodava e eu parei de sentir todos os sintomas”.
Nas prateleiras, é cada vez maior a oferta de produtos que não contém glúten, uma proteína presente no trigo, na cevada e no centeio. Mas especialistas alertam: a dieta sem glúten só deve ser recomendada para os pacientes com doença celíaca, uma inflamação na parede do intestino causada pela reação ao glúten.
Algumas pessoas podem ter intolerância a essa proteína, mas não chegam a apresentar a inflamação. E, nesses casos, os médicos avaliam se vale a pena retirar totalmente o glúten da dieta.

Ao cortar o glúten da alimentação, a pessoa normalmente desincha e emagrece, porque deixa de ingerir a farinha de trigo. Mas nenhuma dieta deve ser feita sem orientação, porque você pode achar que se livrou de um problema, mas corre o risco de criar outro mais sério. O diabetes tipo 2, por exemplo. É o que aponta um estudo feito pelo Departamento de Nutrição da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
Uma pesquisa feita com 200 mil pessoas em 30 anos mostrou que o risco de desenvolver a doença era 13% maior entre as que não comiam alimentos com glúten. O motivo? Ao abandonar o glúten, ingeriam menos fibras.

“A ingestão adequada de fibras na alimentação faz com que o carboidrato seja absorvido de uma forma mais lenta, com isso melhorando, diminuindo as taxas de glicose na corrente sanguínea”, afirmou o endocrinologista Daniel Kendler, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
Por isso quem evita o glúten deve compensar a dieta com alimentos ricos em fibras, como as frutas, legumes com casca, arroz integral.

“A alimentação saudável sem dúvida nenhuma é aquela variada. Só na variabilidade, na variação dos alimentos é que a gente vai conseguir fornecer todos os nutrientes necessários para uma vida saudável”, afirmou o endocrinologista.

Matéria do site G1

10 de março de 2017

Doce de Banana

Esse doce de banana é super saudável e gostoso! Não vai açucar!

Você sabia que a banana:

* É fonte de energia
* Tem alto teor de potássio
* Reduz o nível de colesterol
* É rica em fibras
* Prolonga a sensação de saciedade
* Evita a insonia
* Alivia a compulsão por doces





Agachamento - Fortalecendo bumbum e coxas

      O Agachamento é um dos exercícios mais completos e também complexos, pois além de trabalhar grandes grupos musculares simultaneamente (glúteos, abdomem e pernas), ele também ajuda no equilíbrio, na postura e na flexibilidade.
      Ele é considerado um exercício funcional por ser utilizado em varias atividades do nosso dia a dia, como por exemplo, abaixar para pegar objetos, sentar, subir escadas...
      Porém é preciso muito cuidado na hora de executa-lo para não causar nenhuma lesão no joelho ou coluna. 
      O agachamento pode ser feito com carga como na foto, ou sem carga como mostrado no vídeo.
     
      Caso você tenha algum problema de joelho ou coluna, procure um médico antes fazer esse exercício.